sexta-feira, 30 de julho de 2021

9 ANOS SEM O HOSPITAL CENTRAL IASERJ-ATOS dias 17 e 31 de JULHO -SÁBADO- 10 ÀS 13H, NA PRAÇA CRUZ VERMELHA

 

9 ANOS SEM O HOSPITAL CENTRAL IASERJ-ATOS dias 17 e 31 de JULHO -SÁBADO- 10 ÀS 13H, NA PRAÇA CRUZ VERMELHA

Não esqueceremos jamais a covarde retirada de pacientes em 14 de julho de 2012 e a   demolição do hospital Central IASERJ, com grande perda de serviços (mais de 40 ambulatórios, pronto atendimento, maternidade, mais de 400 leitos, inclusive de CTI e com tratamento de câncer!) quando a perda de leitos no Estado do Rio já era grande, assim como a procura por leitos no plantão judiciário. Na ocasião, todos os 15 pacientes graves faleceram. Nenhum dos culpados por esse crime foram punidos. Cabral continua preso, mas não responde por esse crime contra a vida e a saúde pública. Há nove anos o terreno que foi cedido ao INCA para a construção de um centro de pesquisa está abandonado! Logo não havia urgência para o que fizeram, o que estaria por trás dessa demolição a toque de caixa? Seria caixa 2? Alguém apurou? Cobramos CPI da ALERJ! Queremos a anulação da cessão do terreno ao INCA. Exigimos a reconstrução do Hosp. IASERJ, que poderia servir ao povo no combate à COVID-19.

Perdemos ainda os ambulatórios da Penha, Madureira e Gávea, restando o do Maracanã, de Niterói e o Hosp. Eduardo Rabelo em Campo Grande. Todos do SUS!

Os ambulatórios Maracanã e Niterói há tempos sofrem com perda de profissionais por morte ou aposentadoria. O Hospital Eduardo Rabelo está em obras e o Governador queria “usá-las” para fechá-lo sem necessidade, a mobilização reverteu seu fechamento. O ambulatório Niterói também precisa de obras URGENTES! Está sendo subutilizado, tendo 4 andares enormes, onde já funcionou com leitos e enfermaria, hoje só atende a três especialidades (Ginecologia, Neurologia, Psicologia). Funciona em um prédio enorme no Centro de Niterói (Rua Manoel Pacheco de Carvalho, 10) e poderia atender a muito mais pacientes. A população deve reivindicar a ampliação do atendimento, dizer não  à especulação imobiliária! PRA NÃO FECHAR, TEM QUE USAR!

Os governos antipovo vêm retirando cada vez mais direitos essenciais dos trabalhadores/as. A Emenda Constitucional nº 95 é a prova mais cruel, impondo o congelamento de recursos por 20 anos, para saúde e educação, e mesmo com a pandemia mantém este orçamento congelado. Ela responde aos interesses de empresários e de planos privados de saúde, que faturaram bilhões durante a pandemia em 2020. Com o estrangulamento do orçamento, o desmonte do SUS avança cada vez mais com a privatização da gestão através de OS, Fundações, EBSERH, que são modelos falidos e porta de entrada para a corrupção. Acompanhando o agravamento da pandemia da COVID19, houve crescimento absurdo da miséria, da fome,  do desemprego e  do  número de  pessoas em situação de rua ,  abandonados à    própriasorte. Há necessidade de mais vagas nos CAPS, CAPS-AD e um projeto de inclusão social dessas pessoas, porque também é um caso de saúde pública, precisam de tratamento, moradia e valorização de seu trabalho, pois muitos são catadores de materiais recicláveis.

A pandemia agravou ainda mais a situação precária enfrentada pelos usuários do SUS. Hospitais gerais como o de Acari foram destinados a atendimento exclusivo de pacientes da Covid, quando a população sofre de outras doenças e agravos à saúde e a falta de leitos que já era grande e denunciada pelo MUDI, passou a ser crítica pelo número cada vez maior de pacientes com covid. Em 2020 foram montados hospitais de campanha para suprir falta de leitos na rede SUS, porém não foram suficientes e duraram pouco, houve também denúncia de indícios de malversação de verba pública. Profissionais foram dispensados e muitos ficaram sem pagamento de salários.

O governo genocida de Bolsonaro lidou com total descaso com uma doença desconhecida e extremamente grave como nenhum chefe de Estado no mundo! Colocou militares sem relação com a área da saúde em postos estratégicos como o ministério da saúde, levando a absurdos como a falta de equipamentos e profissionais. Quantos morreram por falta de respiradores, oxigênio e medicamentos para sedação! Ao transferir pacientes de Manaus para outros estados o ex-ministro Pazuelo espalhou a variante de Manaus nos Estados e falta de vigilância sanitária em aeroportos deixou entrar a variante vinda da India. Essas cepas do coronavírus são muito mais contagiosas que a que circulou em 2020. Para completar, Bolsonaro evitou ao máximo comprar vacinas, além de tentar que entrassem via setor privado de saúde para os que pudessem comprar. Agora a CPI revela a corrupção na compra de vacinas da India, a COVAXIN, com suspeita de envolvimento até de militares. Tentam enganar o povo!

Porém, com toda a política de descaso proposital com a vida que levou à morte de mais de MEIO MILHÃO de pessoas, a crise sanitária provocada pela COVID19 enfatizou a importância da defesa do SUS, que apesar do sucateamento atendeu pessoas com planos de saúde quando a rede privada colapsou, como ocorreu em Manaus.

VIVA O SUS!  VACINA PARA TOD@S JÁ!

EXIGIMOS E RECONSTRUÇÃO DO IASERJ CENTRAL! PELA ANULAÇÃO DA CESSÃO DO TERRENO HÁ 9 ANOS ABANDONADO! OS PACIENTES DO SUS PRECISAM DELE!

MUDI-Movimento de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ/SUS

mudiaserj@gmail.com – facebook - mudiemdefesadoiaserj.blogspot.com - Instagran

CRONOGRAMA dos atos pela defesa das unidades do IASERJ, em especial o Hospital Central IASERJ/SUS, que serão em 5 dias e em 4 endereços diferentes , a saber:

 

CRONOGRAMA dos atos pela defesa das unidades do IASERJ, em especial o  Hospital Central  IASERJ/SUS, que serão em 5 dias e em 4 endereços diferentes , a saber:
 
O Iaserj, que atende ainda os servidores públicos, mas também a população em geral pelo SUS, possui 4 endereços ( CAMPO GRANDE-2 unidades: O HEER - Hospital Estadual Geriátrico Eduardo Rabelo e uma unidade na Rua Artur Rios que atende parte ODONTOLÓGICA ESPECIALIZADA a portadores de necessidade especial; NITERÓI - Ambulatório no centro de Niterói à Rua Manoel Pacheco de Carvalho nº10; TIJUCA - Ambulatório na Rua Jaceguai s/n e no CENTRO/LAPA - Terreno abandonado há 9 anos que lutamos para retornar ao Estado com a Reconstrução do Hospital à Av Henrique Valadares 107) 
 
1) 1º Ato e principal: Denúncia do terreno abandonado aqui no endereço da Av. Henrique Valadares nº 107, onde havia o Hospital Central que foi fechado e demolido no governo de Sérgio Cabral. Houve resistência e vigília mas não foi o suficiente para reverter a decisão política do Governador. Há forte indícios que o Iaserj foi moeda de caixa 2, a construtora faliu, porque foi denunciada no processo da lava Jato, e proibida de continuar as atividades. Assim o terreno ficou e está há 9 anos abandonado, o mato cresce, cortam o mato , mato cresce e cortam o mato, e por aí vai. Esse é o ato principal que foi realizado no dia 17/07/21 das 10 horas até às 13Hs na Praça da Cruz Vermelha. O coletivo tirou de fazer dois atos principais ali, o outro dia será dia 31/07/21, sendo nessa data, seria uma mobilização junto com moradores em situação de rua, que se doaria barracas de camping, se conseguíssemos colaboração de sindicatos na parte financeira para comprá-las Assim organizaríamos com eles um ato de acampamento ali no calçadão do IASERJ. A proposta se tivéssemos essas barracas, seria de se colocar cartazes no acampamento pedindo moradia e inclusão social e valorização do trabalho de catação de reciclagem, além de devolução do Hospital IASERJ CENTRAL, porque muitos deles também eram atendidos no IASERJ. Nestes atos principais teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem na feira do bairro, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 
2) 2º Ato – 24/07/2021 -13 às 15.00hs - No calçadão de Campo Grande com panfletagem, e adesivos fora Bolsonaro e governo militar e falação de megafone em defesa do Hospital Geriátrico Eduardo Rabelo, é um hospital enorme em Campo Grande, está passando por obras, mas tem setores com pacientes que podem continuar funcionando, e o Governador queria usar a desculpas da obra para fechá-lo, a mobilização de servidores ali e apoiadores conseguiu reverter. Há um processo judicial em que já saiu sentença para que façam as obras completas e necessárias para o Hospital funcionar com toda sua capacidade. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 
3) 3º Ato – dia 29/07/21- 5ª feira - No ambulatório de Niterói, no centro de Niterói, faremos panfletagem no Ambulatório e também na saída das Barcas por Niterói, na Praça Araribóia e tb na estação de ida na Praça XV. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.

4) 4º Ato – dia 09/08/21- No Ambulatório do Iaserj do Maracanã, na rua Jaceguai s/n, com panfletagem e adesivos fora Bolsonaro e governo militar, também com uso de megafone. Foi para esse ambulatório que o Governo transferiu os pacientes do ambulatório Central e não está dando vazão para o atendimento decente, marca-se uma vez por mês as consultas de forma geral, com fila quilométrica para o paciente ser atendido dentro de 3 à 4 meses. Até antes da Pandemia era esse prazo de espera, agora não sabemos ao certo, até suspenderam atendimento na Pandemia. Já voltou. Ato de Panfletagem com filmagem será dia 09/08/21, dia da marcação da consulta mensal, quando estará bem cheio. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 
5) É bom saber que muitos servidores públicos do Estado e do Município que não tem condições de ter um Plano de Saúde ainda depende do atendimento destas unidades do Iaserj, principalmente esta do Ambulatório Maracanã.
 
6) Ato principal de fechamento dos atos na Praça Cruz Vermelha: dia 31/07/2021 na Praça da Cruz Vermelha semelhante ao 1º Ato de 17/07/21 com Ato de Panfletagem com filmagem será dia 09/08/21, dia da marcação da consulta mensal, quando estará bem cheio. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 

 

9 ANOS SEM O HOSPITAL CENTRAL IASERJ-ATOS dias 17 e 31 de JULHO -SÁBADO- 10 ÀS 13H, NA PRAÇA CRUZ VERMELHA

Não esqueceremos jamais a covarde retirada de pacientes em 14 de julho de 2012 e a   demolição do hospital Central IASERJ, com grande perda de serviços (mais de 40 ambulatórios, pronto atendimento, maternidade, mais de 400 leitos, inclusive de CTI e com tratamento de câncer!) quando a perda de leitos no Estado do Rio já era grande, assim como a procura por leitos no plantão judiciário. Na ocasião, todos os 15 pacientes graves faleceram. Nenhum dos culpados por esse crime foram punidos. Cabral continua preso, mas não responde por esse crime contra a vida e a saúde pública. Há nove anos o terreno que foi cedido ao INCA para a construção de um centro de pesquisa está abandonado! Logo não havia urgência para o que fizeram, o que estaria por trás dessa demolição a toque de caixa? Seria caixa 2? Alguém apurou? Cobramos CPI da ALERJ! Queremos a anulação da cessão do terreno ao INCA. Exigimos a reconstrução do Hosp. IASERJ, que poderia servir ao povo no combate à COVID-19.

Perdemos ainda os ambulatórios da Penha, Madureira e Gávea, restando o do Maracanã, de Niterói e o Hosp. Eduardo Rabelo em Campo Grande. Todos do SUS!

Os ambulatórios Maracanã e Niterói há tempos sofrem com perda de profissionais por morte ou aposentadoria. O Hospital Eduardo Rabelo está em obras e o Governador queria “usá-las” para fechá-lo sem necessidade, a mobilização reverteu seu fechamento. O ambulatório Niterói também precisa de obras URGENTES! Está sendo subutilizado, tendo 4 andares enormes, onde já funcionou com leitos e enfermaria, hoje só atende a três especialidades (Ginecologia, Neurologia, Psicologia). Funciona em um prédio enorme no Centro de Niterói (Rua Manoel Pacheco de Carvalho, 10) e poderia atender a muito mais pacientes. A população deve reivindicar a ampliação do atendimento, dizer não  à especulação imobiliária! PRA NÃO FECHAR, TEM QUE USAR!

Os governos antipovo vêm retirando cada vez mais direitos essenciais dos trabalhadores/as. A Emenda Constitucional nº 95 é a prova mais cruel, impondo o congelamento de recursos por 20 anos, para saúde e educação, e mesmo com a pandemia mantém este orçamento congelado. Ela responde aos interesses de empresários e de planos privados de saúde, que faturaram bilhões durante a pandemia em 2020. Com o estrangulamento do orçamento, o desmonte do SUS avança cada vez mais com a privatização da gestão através de OS, Fundações, EBSERH, que são modelos falidos e porta de entrada para a corrupção. Acompanhando o agravamento da pandemia da COVID19, houve crescimento absurdo da miséria, da fome,  do desemprego e  do  número de  pessoas em situação de rua ,  abandonados à    própriasorte. Há necessidade de mais vagas nos CAPS, CAPS-AD e um projeto de inclusão social dessas pessoas, porque também é um caso de saúde pública, precisam de tratamento, moradia e valorização de seu trabalho, pois muitos são catadores de materiais recicláveis.

A pandemia agravou ainda mais a situação precária enfrentada pelos usuários do SUS. Hospitais gerais como o de Acari foram destinados a atendimento exclusivo de pacientes da Covid, quando a população sofre de outras doenças e agravos à saúde e a falta de leitos que já era grande e denunciada pelo MUDI, passou a ser crítica pelo número cada vez maior de pacientes com covid. Em 2020 foram montados hospitais de campanha para suprir falta de leitos na rede SUS, porém não foram suficientes e duraram pouco, houve também denúncia de indícios de malversação de verba pública. Profissionais foram dispensados e muitos ficaram sem pagamento de salários.

O governo genocida de Bolsonaro lidou com total descaso com uma doença desconhecida e extremamente grave como nenhum chefe de Estado no mundo! Colocou militares sem relação com a área da saúde em postos estratégicos como o ministério da saúde, levando a absurdos como a falta de equipamentos e profissionais. Quantos morreram por falta de respiradores, oxigênio e medicamentos para sedação! Ao transferir pacientes de Manaus para outros estados o ex-ministro Pazuelo espalhou a variante de Manaus nos Estados e falta de vigilância sanitária em aeroportos deixou entrar a variante vinda da India. Essas cepas do coronavírus são muito mais contagiosas que a que circulou em 2020. Para completar, Bolsonaro evitou ao máximo comprar vacinas, além de tentar que entrassem via setor privado de saúde para os que pudessem comprar. Agora a CPI revela a corrupção na compra de vacinas da India, a COVAXIN, com suspeita de envolvimento até de militares. Tentam enganar o povo!

Porém, com toda a política de descaso proposital com a vida que levou à morte de mais de MEIO MILHÃO de pessoas, a crise sanitária provocada pela COVID19 enfatizou a importância da defesa do SUS, que apesar do sucateamento atendeu pessoas com planos de saúde quando a rede privada colapsou, como ocorreu em Manaus.

VIVA O SUS!  VACINA PARA TOD@S JÁ!

EXIGIMOS E RECONSTRUÇÃO DO IASERJ CENTRAL! PELA ANULAÇÃO DA CESSÃO DO TERRENO HÁ 9 ANOS ABANDONADO! OS PACIENTES DO SUS PRECISAM DELE!

MUDI-Movimento de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ/SUS

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sábado, 8 de maio de 2021

 NOTA DE DENÚNCIA E SOLIDARIEDADE AOS PARENTES DAS VÍTIMAS DA CHACINA DO JACAREZINHO:

 

MUDI/SUS, MOVIMENTO DE MORADORES E USUÁRIOS EM DEFESA DO HOSPITAL IASERJ/SUS, manifesta nota de pesar e indignação, somando aos protestos que denunciam os indícios, pelas imagens e depoimentos,  de   verdadeiro extermínio, massacre, chacina,  ocorrida mediante nítida violência do Estado do Rio de Janeiro,  em que os comandantes da operação descumpriram os protocolos de abordagens e de prisão, e da decisão do STF que suspendia operações nas comunidades nestes tempos de Pandemia,  optando estes comandantes por abuso de autoridade, direto ou indireto, pela  pena de morte sumária que é proibida constitucionalmente, sem dar a voz de prisão que seria o correto.  Retiraram o direito dos acusados de se submeterem ao devido processo legal, no estado de Direito dentro do Regime Democrático que governa nosso país e se condenados sanções penais cumpririam em vida.  A morte de um policial não pode servir de estopim de vingança para executar  29 vidas a queima roupa, sem direito de defesa fisicamente e processualmente, literalmente encurralados em todos os aspectos, sem saberem identificar nem os nomes de todos os vitimados.

     Solidarizamo-nos com os familiares das vítimas que até sentença que seria prolatada, são inocentes, em que este cenário corrobora que não há uma política pública de segurança responsável, onde se passa por cima da lei, da Constituição e além de suspeitos, ainda não condenados, e somente investigados são executados sumariamente mesmo se entregando a polícia no momento do conflito, e mesmo atingindo inocentes ao redor, seja morador/a em seu direito de ir e vir na comunidade, sejam os passageiros do metrô que passava próximo ao local no momento do tiroteio. Este é mais um capítulo do racismo estrutural em que preto e pobre morador de favela está marcado para morrer a qualquer preço, por qualquer motivo ou mesmo sem motivo algum, só pelo fato de ser pobre, preto e morador de favela, já são estigmatizados pelo sistema. Pobre país que tudo se faz pela lei do mais forte, do opressor e das armas, e nada acontece para se mudar efetivamente o rumo desta história, que se repete sem fim.

quinta-feira, 6 de maio de 2021


RJ: Operação de guerra da Polícia deixa 25 mortos na favela do Jacarezinho 

 

FONTE: https://anovademocracia.com.br/noticias/15702-rj-operacao-de-guerra-da-policia-deixa-25-mortos-na-favela-do-jacarezinho


Policiais carregam corpo de pessoa morta durante operação no Jacarezinho. Foto: Redes Sociais

Uma megaoperação das Polícias Civil (PC) e Militar (PM) deixou um saldo de 25 mortos na favela do Jacarezinho, zona norte do Rio, no dia 06 de maio. Duas pessoas que estavam dentro do Metrô na estação de Triagem também foram baleadas.

Por volta das 05h50m da manhã, 200 agentes da Polícia Civil do Rio de Janeiro, apoiados por quatro carros blindados e dois helicópteros, invadiram a favela do Jacarezinho, com a desculpa de efetuar a prisão de pessoas ligadas ao tráfico de drogas. Policiais militares se posicionaram na linha férrea para impedir a fuga de traficantes.

Jovem morto com dedo na boca. Advogados ligados a organizações de Direitos Humanos suspeitam de ação de deboche por parte de policiais. Foto: Redes Sociais

Moradores baleados dentro de casa

Denúncias dão conta de moradores baleados dentro de suas próprias casas, assim como de residências invadidas pelos agentes.

Familiares de pessoas que foram baleadas ou presas estão em frente a Cidade da Polícia, que fica em frente a comunidade, para saber o paradeiro de seus entes. "Meu marido estava com a cabeça ensanguentada. A última vez que vi, estava vivo, em pé. Agora fiquei sabendo que está morto. Nem sei em qual hospital, qual delegacia ir", contou uma mulher.

Um outro morador comentou "Acho que eles pensam que estão no Iraque", sobre a conduta violenta dos agentes durante a operação. Outro morador denunciou que policiais estavam pegando celulares das pessoas durante a operação "Estão pegando telefone, agredindo morador e fazendo agressão", denunciou.

Corpos ficaram espalhados por ruas da comunidade. Foto: Redes Sociais

Pessoas baleadas dentro do metrô

O confronto se estendeu às estações de metrô e trens, fazendo com que duas pessoas fossem atingidas por tiros quando estavam dentro do metrô, na estação de Triagem. A circulação de trens foi interrompida na região.

Com a operação, moradores que saiam para trabalhar ficaram sob o fogo cruzado, muitos se trancaram dentro de casa para não serem atingidos pelos disparos. Vídeos que circulam em redes sociais mostram corpos espalhados pelas ruas da comunidade e policiais realizando incursões pelas vielas. Até o fechamento desta matéria, comércios, escolas e a clínica da família da comunidade ainda não estavam funcionando.

Moradores são obrigados a ver cadáveres desfigurados e decepados após ação assassina da Polícia. Foto: Redes Sociais

Justificativa risonha

A operação denominada Exceptis tem a justificativa de investigar o aliciamento de crianças e adolescentes para o tráfico de drogas. Contudo, segundo o sociólogo e professor Ignácio Cano, do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAV-UERJ), a justificativa da Polícia Civil é inócua: "dizer que traficantes aliciam crianças e adolescentes é uma questão quase risível porque a gente sabe que todas as estruturas do tráfico têm menores de idade que colaboram. Dizer que vão fazer uma megaoperação porque descobriram que traficantes aliciam crianças é uma brincadeira", afirmou o professor.

Ação teve o maior números de mortes em 5 anos na cidade do Rio. Foto: Redes Socias

Maior número de mortos em uma só operação

A plataforma digital Fogo Cruzado, que analisa dados da violência na região metropolitana do Rio de Janeiro, divulgou que desde o início dos levantamentos em 2016, a operação do dia 6 no Jacarezinho foi a maior em termo de pessoas mortas, isso mesmo durante uma pandemia mortal e durante o decreto do Supremo Tribunal Federal, em que proíbe operações policiais em favelas do Rio.

Morador exibe manchas de sangue de homem baleado que buscou abrigo em sua residência. Foto: Redes Sociais

NÃO SAIA AINDA… O jornal A Nova Democracia, nos seus mais de 18 anos de existência, manteve sua independência inalterada, denunciando e desmascarando o governo reacionário de FHC, oportunista do PT e agora, mais do que nunca, fazendo-o em meio à instauração do governo militar de fato surgido do golpe militar em curso, que através de uma análise científica prevíamos desde 2017.

Em todo esse tempo lutamos e trouxemos às claras as entranhas e maquinações do velho Estado brasileiro e das suas classes dominantes lacaias do imperialismo, em particular a atuação vil do latifúndio em nosso país.

Nunca recebemos um centavo de bancos ou partidos eleitoreiros. Todo nosso financiamento sempre partiu do apoio de nossos leitores, colaboradores e entusiastas da imprensa popular e democrática. Nesse contexto em que as lutas populares tendem a tomar novas proporções é mais do que nunca necessário e decisivo o seu apoio.

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CHACINA NO JACARÉ EM VIOLÊNCIA POLICIAL -  DETERMINAÇÃO DE OPERAÇÃO NAS FAVELAS COM RESTRIÇÃO DO STF NÃO É RESPEITADA NESTE PERÍODO DE PANDEMIA, MORRE-SE PELA PANDEMIA, MORRE-SE POR BALA PERDIDA, MORRE-SE DE FOME PELO DESEMPREGO E A AJUDA AQUÉM DA REALIDADE DE AUXÍLIO EMERGENCIAL, E MORRE-SE PELO VIOLÊNCIA POLICIAL

 FONTE: http://www.midia1508.org/2021/05/06/policia-do-rio-leva-terror-a-favela-do-jacare/


Polícia do Rio leva terror a favela do Jacaré

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Moradores do relataram abusos e execuções durante operação das Polícias Civil e Militar na , zona norte do Rio, na manhã desta quinta-feira (6). Por meio das redes sociais, circulam denuncias de invasões de casas e de que os mortos pela repressão são em maior número que os 22 anunciados oficialmente. Após a chacina, um grupo fez um protesto em um dos acessos ao local e tentou fechar o trânsito em uma rua da região.

“O respeito com os moradores nunca tem, isso é uma população, mas acho que eles pensa que estão no Iraque”, se revoltou um morador, que assistiu a duas pessoas serem assassinadas na casa onde reside com a avó. Imagens do imóvel mostram o local sujo com o sangue das vítimas. O crime foi presenciado também pela idosa.

Casa de morador que foi invadida por criminosos e policiais — Foto: Arquivo pessoal
Casa de morador que foi invadida por criminosos e policiais — Foto: Arquivo pessoal

Integrantes das Mães de Manguinhos, coletivo formado por familiares de vítimas da violência policial no RJ, descrevem o horror vivido. Segundo elas, há corpos espalhados pelo chão em vielas da comunidade.

“Tem muita gente morta”, diz uma representante, que teme ser identificada. “As famílias estão todas desesperadas, tentando chegar perto dos corpos e os policiais não deixam”, relata outra mulher, também pedindo anonimato.

Há denúncias de que policiais que atuam na comunidade estariam pegando telefones de moradores sob a alegação de que estariam mandando informações para traficantes.

“Estão pegando telefone, agredindo morador e fazendo agressão”, relatou um morador.

 

 

CPI da Covid: como 'imunidade de rebanho' pode virar arma contra Bolsonaro

Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-57004708

  • Letícia Mori
  • Da BBC News Brasil em São Paulo
Lado a lado, senadores aparecem de máscara, um deles, Omar Aziz, falando e gesticulando

Crédito, REUTERS/Adriano Machado

Legenda da foto,

Omar Aziz fala no Senado, rodeado de colegas da CPI da Covid; ele faz parte do grupo oposicionista na comissão

Uma das linhas de investigação dos senadores na CPI da Covid, que analisa a atuação do governo no combate à pandemia, é se Bolsonaro teria intencionalmente adotado a estratégia de tentar atingir 'imunidade de rebanho' sem vacinas.

A estratégia foi levantada como possibilidade no início da pandemia e consiste em tentar atingir imunidade de grupo — quando a maioria da população têm anticorpos contra o vírus — sem vacinas, através da contaminação do maior número possível de pessoas. Em pouco tempo, no entanto, estudos mostraram que a consequência dessa estratégia eram milhares de mortes.

Embora o ministério da Saúde nunca tenha oficialmente adotado a estratégia de imunidade de rebanho sem vacinas, o presidente Jair Bolsonaro disse diversas vezes que a contaminação da maioria da população era inevitável e que "ajudaria a não proliferar" a doença.

Mais de um ano depois da chegada da pandemia no Brasil, o país tem o segundo maior número de mortes do mundo — mais de 400 mil, atrás apenas dos EUA.

A linha de investigação sobre se o presidente intencionalmente escolheu essa estratégia e levou a um alto número de mortos se tornou central na CPI na terça, quando o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta afirmou em seu depoimento que "teve a impressão" de que foi exatamente isso que aconteceu.

"A impressão que eu tenho é que era alguma coisa nesse sentido [de buscar a imunidade de rebanho], o principal convencimento, mas eu não posso afirmar", afirmou o ex-ministro, que também afirmou que Bolsonaro tinha outro aconselhamento sobre a pandemia que não vinha do ministério da saúde.

Mandetta

Crédito, Agência Senado

Legenda da foto,

Mandetta deu seu depoimento à CPI da Covid na terça-feira (4/5)

Mandetta disse que Bolsonaro foi alertado das consequências de não ouvir a ciência. O ex-ministro afirmou que o presidente inclusive foi informado da projeção de alto número de mortes caso as medidas com comprovação científica (como adotar o isolamento social e só promover tratamentos com eficácia comprovada) não fossem seguidas.

O senador Humberto Costa (PT-PE), membro da comissão, diz que a "essa tese é muito forte para explicar a conduta do Presidente da República."

"Ele adotou a ideia de que a melhor maneira de enfrentar a pandemia era permitir o contágio mais amplo e mais rápido possível, na expectativa de que isso pudesse gerar uma imunidade natural", diz Costa (PT-PE) à BBC News Brasil.

"Essas coisas acontecem com doenças virais que não são graves, mas não serve para uma doença como essa que produz não somente quadros clínicos graves como grande quantidade de sequelas até pra pessoas que tiveram casos leves", afirma o senador, que também é ex-ministro da saúde.

Questionado sobre o assunto por Costa na CPI, o ex-ministro Nelson Teich disse que, ao menos enquanto era ministro, isso nunca foi discutido com ele e "nunca foi colocado como uma estratégia".

Teich também afirmou que a ideia de criar imunidade de rebanho sem vacinas é um erro.

"Essa tese de imunidade de rebanho, em que você adquire a imunidade através do contato, e não da vacina, isso é um erro. A imunidade você vai ter através da vacina, não através de pessoas sendo infectadas", afirmou.

Apesar de, segundo Teich, Bolsonaro não ter falado sobre o assunto com o então ministro, o presidente fez discursos onde defendeu o isolamento social apenas de idosos e elogiou países e cidades que haviam adotado a estratégia da imunidade de rebanho sem vacinas na época.

Bolsonaro

Crédito, REUTERS/Ueslei Marcelino

Legenda da foto,

Bolsonaro sempre foi crítico de medidas de confinamento e já disse que a grande maioria da população iria se infectar pelo coronavírus

Segundo Humberto Costa, o questionamento sobre se Bolsonaro adotou a estratégia de imunidade de rebanho sem vacinas deve voltar a ser feito durante o depoimento de outros convocados pela CPI.

"Se isso é verdadeiro, o presidente incorreu em um grave crime, que representa um dolo eventual, ou seja, que ele correu o risco de causar um dano irreversível às pessoas com essa tese. E isso se transforma em um grave crime de responsabilidade", diz Humberto Costa.

Nesta quinta (6/6), os senadores devem ouvir o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.

O ex-ministro Eduardo Pazuello, que ficou mais tempo no cargo durante a pandemia,seria ouvido na quarta, mas informou que não poderia comparecer por risco de covid. Seu depoimento foi remarcado para 19 de maio.

O que é a estratégia da 'imunidade de rebanho' sem vacinas?

O conceito de imunidade de rebanho, na verdade, surgiu com a vacinação.

Os vírus causam epidemias quando são transmitidos de pessoa para pessoa. Ou seja, para conseguir se propagar, o vírus precisa achar hospedeiros suscetíveis à doença. Mas quando uma grande parte da população está vacinada contra um vírus, o número total de pessoas suscetíveis cai tanto que ele não consegue mais encontrar hospedeiros e a circulação da doença é interrompida. É isso que é chamado normalmente de imunidade de rebanho.

Quando a pandemia de coronavírus começou, no início de 2020, e não havia vacinas disponíveis, foi levantada a hipótese de que seria possível atingir essa imunidade de grupo sem vacinas, a partir do momento em que um grande número de pessoas contraísse o vírus. A teoria tinha como pressuposto que quem se contaminou uma vez ficava imune a uma segunda contaminação pois já teria anticorpos contra o vírus.

Ilustração com pessoas distantes umas das outras

Crédito, Getty Images

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Quando não havia vacinas disponíveis, no início da pandemia, foi levantada a hipótese de que seria possível atingir essa imunidade de grupo sem vacinas

Um grupo de cientistas — minoritários no meio científico — chegou a defender a estratégia. E alguns países, como Reino Unido, chegaram a adotá-la, mas ela foi rapidamente abandonada porque diversos estudos mostraram que o custo seria a perda de milhares de vidas.

O problema é que não se sabe quanto tempo após a recuperação da covid a pessoa continua imune, existem vários casos documentados de segundas infecções, não há garantia de imunidade contra novas variantes e um número enorme de infecções — e de mortes — aconteceria antes dessa imunidade de grupo ser atingida sem vacina.

Um modelo matemático apresentado pelo Imperial College de Londres, por exemplo, deu um panorama extremamente sombrio de como a doença ia se propagar pelo Reino Unido, como ia impactar o sistema público de saúde e quantas pessoas iam morrer se a estratégia de imunidade de rebanho sem vacina continuasse sendo aplicada. O modelo apontou que as mortes no Reino Unido poderiam chegar a 510 mil.

O que Bolsonaro falou sobre imunidade de grupo?

Em frente a painel de evento, Bolsonaro coloca máscara no rosto

Crédito, REUTERS/Ueslei Marcelino

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Em abril de 2020, Bolsonaro afirmou que o coronavírus iria atingir 70% da população

Bolsonaro foi crítico do isolamento social desde o início da pandemia e disse diversas vezes que a contaminação da maior parte da população era inevitável.

Em entrevista em 15 de março à CNN Brasil, Bolsonaro afirmou que "muitos pegarão isso independente dos cuidados que tomem. Isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde".

Em 24 março de 2020, em pronunciamento em rede nacional, o presidente criticou o confinamento por seus efeitos econômicos e disse que "a orientação vai ser o [isolamento] vertical daqui pra frente".

Em 26 de março, disse que "o brasileiro não pega nada".

"Você vê o cara pulando em esgoto ali, sai, mergulha e não acontece nada com ele", afirmou o presidente, sem lembrar que um enorme número de doenças são endêmicas no Brasil por causa da falta de saneamento.

Logo em seguida o presidente disse que a contaminação de um grande número de pessoas ajudaria a não proliferar a doença.

"Eu acho até que muita gente já foi infectada no Brasil, há poucas semanas ou meses, e ele já tem anticorpos que ajuda a não proliferar isso daí"

Em abril daquele ano, Bolsonaro afirmou que o coronavírus iria atingir 70% da população.

"O vírus vai atingir 70% da população, infelizmente é uma realidade", disse em uma entrevista em frente ao Palácio do Alvorada. Questionado sobre o número de mortes por jornalistas, o presidente respondeu que "não fazia milagres".

"Lamento, quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre, ninguém nunca negou que não vai haver mortes", disse Bolsonaro.

Em maio de 2020, Bolsonaro citou a Suécia — que na época havia adotado uma política de não fazer isolamento social — como exemplo.

"Vamos falar da Suécia? Pronto! A Suécia não fechou!", disse Bolsonaro após uma reunião com empresários.

Alguns meses depois, em dezembro, o país perdeu o controle da pandemia e passou a sofrer com aumento de casos, UTIs lotadas e debandada de profissionais de saúde, entre outros problemas.

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Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2021/05/06/interna_politica,1264019/cpi-da-covid-bate-boca-apos-queiroga-recusar-responder-sobre-cloroquina.shtml