sexta-feira, 30 de julho de 2021

9 ANOS SEM O HOSPITAL CENTRAL IASERJ-ATOS dias 17 e 31 de JULHO -SÁBADO- 10 ÀS 13H, NA PRAÇA CRUZ VERMELHA

 

9 ANOS SEM O HOSPITAL CENTRAL IASERJ-ATOS dias 17 e 31 de JULHO -SÁBADO- 10 ÀS 13H, NA PRAÇA CRUZ VERMELHA

Não esqueceremos jamais a covarde retirada de pacientes em 14 de julho de 2012 e a   demolição do hospital Central IASERJ, com grande perda de serviços (mais de 40 ambulatórios, pronto atendimento, maternidade, mais de 400 leitos, inclusive de CTI e com tratamento de câncer!) quando a perda de leitos no Estado do Rio já era grande, assim como a procura por leitos no plantão judiciário. Na ocasião, todos os 15 pacientes graves faleceram. Nenhum dos culpados por esse crime foram punidos. Cabral continua preso, mas não responde por esse crime contra a vida e a saúde pública. Há nove anos o terreno que foi cedido ao INCA para a construção de um centro de pesquisa está abandonado! Logo não havia urgência para o que fizeram, o que estaria por trás dessa demolição a toque de caixa? Seria caixa 2? Alguém apurou? Cobramos CPI da ALERJ! Queremos a anulação da cessão do terreno ao INCA. Exigimos a reconstrução do Hosp. IASERJ, que poderia servir ao povo no combate à COVID-19.

Perdemos ainda os ambulatórios da Penha, Madureira e Gávea, restando o do Maracanã, de Niterói e o Hosp. Eduardo Rabelo em Campo Grande. Todos do SUS!

Os ambulatórios Maracanã e Niterói há tempos sofrem com perda de profissionais por morte ou aposentadoria. O Hospital Eduardo Rabelo está em obras e o Governador queria “usá-las” para fechá-lo sem necessidade, a mobilização reverteu seu fechamento. O ambulatório Niterói também precisa de obras URGENTES! Está sendo subutilizado, tendo 4 andares enormes, onde já funcionou com leitos e enfermaria, hoje só atende a três especialidades (Ginecologia, Neurologia, Psicologia). Funciona em um prédio enorme no Centro de Niterói (Rua Manoel Pacheco de Carvalho, 10) e poderia atender a muito mais pacientes. A população deve reivindicar a ampliação do atendimento, dizer não  à especulação imobiliária! PRA NÃO FECHAR, TEM QUE USAR!

Os governos antipovo vêm retirando cada vez mais direitos essenciais dos trabalhadores/as. A Emenda Constitucional nº 95 é a prova mais cruel, impondo o congelamento de recursos por 20 anos, para saúde e educação, e mesmo com a pandemia mantém este orçamento congelado. Ela responde aos interesses de empresários e de planos privados de saúde, que faturaram bilhões durante a pandemia em 2020. Com o estrangulamento do orçamento, o desmonte do SUS avança cada vez mais com a privatização da gestão através de OS, Fundações, EBSERH, que são modelos falidos e porta de entrada para a corrupção. Acompanhando o agravamento da pandemia da COVID19, houve crescimento absurdo da miséria, da fome,  do desemprego e  do  número de  pessoas em situação de rua ,  abandonados à    própriasorte. Há necessidade de mais vagas nos CAPS, CAPS-AD e um projeto de inclusão social dessas pessoas, porque também é um caso de saúde pública, precisam de tratamento, moradia e valorização de seu trabalho, pois muitos são catadores de materiais recicláveis.

A pandemia agravou ainda mais a situação precária enfrentada pelos usuários do SUS. Hospitais gerais como o de Acari foram destinados a atendimento exclusivo de pacientes da Covid, quando a população sofre de outras doenças e agravos à saúde e a falta de leitos que já era grande e denunciada pelo MUDI, passou a ser crítica pelo número cada vez maior de pacientes com covid. Em 2020 foram montados hospitais de campanha para suprir falta de leitos na rede SUS, porém não foram suficientes e duraram pouco, houve também denúncia de indícios de malversação de verba pública. Profissionais foram dispensados e muitos ficaram sem pagamento de salários.

O governo genocida de Bolsonaro lidou com total descaso com uma doença desconhecida e extremamente grave como nenhum chefe de Estado no mundo! Colocou militares sem relação com a área da saúde em postos estratégicos como o ministério da saúde, levando a absurdos como a falta de equipamentos e profissionais. Quantos morreram por falta de respiradores, oxigênio e medicamentos para sedação! Ao transferir pacientes de Manaus para outros estados o ex-ministro Pazuelo espalhou a variante de Manaus nos Estados e falta de vigilância sanitária em aeroportos deixou entrar a variante vinda da India. Essas cepas do coronavírus são muito mais contagiosas que a que circulou em 2020. Para completar, Bolsonaro evitou ao máximo comprar vacinas, além de tentar que entrassem via setor privado de saúde para os que pudessem comprar. Agora a CPI revela a corrupção na compra de vacinas da India, a COVAXIN, com suspeita de envolvimento até de militares. Tentam enganar o povo!

Porém, com toda a política de descaso proposital com a vida que levou à morte de mais de MEIO MILHÃO de pessoas, a crise sanitária provocada pela COVID19 enfatizou a importância da defesa do SUS, que apesar do sucateamento atendeu pessoas com planos de saúde quando a rede privada colapsou, como ocorreu em Manaus.

VIVA O SUS!  VACINA PARA TOD@S JÁ!

EXIGIMOS E RECONSTRUÇÃO DO IASERJ CENTRAL! PELA ANULAÇÃO DA CESSÃO DO TERRENO HÁ 9 ANOS ABANDONADO! OS PACIENTES DO SUS PRECISAM DELE!

MUDI-Movimento de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ/SUS

mudiaserj@gmail.com – facebook - mudiemdefesadoiaserj.blogspot.com - Instagran

CRONOGRAMA dos atos pela defesa das unidades do IASERJ, em especial o Hospital Central IASERJ/SUS, que serão em 5 dias e em 4 endereços diferentes , a saber:

 

CRONOGRAMA dos atos pela defesa das unidades do IASERJ, em especial o  Hospital Central  IASERJ/SUS, que serão em 5 dias e em 4 endereços diferentes , a saber:
 
O Iaserj, que atende ainda os servidores públicos, mas também a população em geral pelo SUS, possui 4 endereços ( CAMPO GRANDE-2 unidades: O HEER - Hospital Estadual Geriátrico Eduardo Rabelo e uma unidade na Rua Artur Rios que atende parte ODONTOLÓGICA ESPECIALIZADA a portadores de necessidade especial; NITERÓI - Ambulatório no centro de Niterói à Rua Manoel Pacheco de Carvalho nº10; TIJUCA - Ambulatório na Rua Jaceguai s/n e no CENTRO/LAPA - Terreno abandonado há 9 anos que lutamos para retornar ao Estado com a Reconstrução do Hospital à Av Henrique Valadares 107) 
 
1) 1º Ato e principal: Denúncia do terreno abandonado aqui no endereço da Av. Henrique Valadares nº 107, onde havia o Hospital Central que foi fechado e demolido no governo de Sérgio Cabral. Houve resistência e vigília mas não foi o suficiente para reverter a decisão política do Governador. Há forte indícios que o Iaserj foi moeda de caixa 2, a construtora faliu, porque foi denunciada no processo da lava Jato, e proibida de continuar as atividades. Assim o terreno ficou e está há 9 anos abandonado, o mato cresce, cortam o mato , mato cresce e cortam o mato, e por aí vai. Esse é o ato principal que foi realizado no dia 17/07/21 das 10 horas até às 13Hs na Praça da Cruz Vermelha. O coletivo tirou de fazer dois atos principais ali, o outro dia será dia 31/07/21, sendo nessa data, seria uma mobilização junto com moradores em situação de rua, que se doaria barracas de camping, se conseguíssemos colaboração de sindicatos na parte financeira para comprá-las Assim organizaríamos com eles um ato de acampamento ali no calçadão do IASERJ. A proposta se tivéssemos essas barracas, seria de se colocar cartazes no acampamento pedindo moradia e inclusão social e valorização do trabalho de catação de reciclagem, além de devolução do Hospital IASERJ CENTRAL, porque muitos deles também eram atendidos no IASERJ. Nestes atos principais teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem na feira do bairro, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 
2) 2º Ato – 24/07/2021 -13 às 15.00hs - No calçadão de Campo Grande com panfletagem, e adesivos fora Bolsonaro e governo militar e falação de megafone em defesa do Hospital Geriátrico Eduardo Rabelo, é um hospital enorme em Campo Grande, está passando por obras, mas tem setores com pacientes que podem continuar funcionando, e o Governador queria usar a desculpas da obra para fechá-lo, a mobilização de servidores ali e apoiadores conseguiu reverter. Há um processo judicial em que já saiu sentença para que façam as obras completas e necessárias para o Hospital funcionar com toda sua capacidade. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 
3) 3º Ato – dia 29/07/21- 5ª feira - No ambulatório de Niterói, no centro de Niterói, faremos panfletagem no Ambulatório e também na saída das Barcas por Niterói, na Praça Araribóia e tb na estação de ida na Praça XV. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.

4) 4º Ato – dia 09/08/21- No Ambulatório do Iaserj do Maracanã, na rua Jaceguai s/n, com panfletagem e adesivos fora Bolsonaro e governo militar, também com uso de megafone. Foi para esse ambulatório que o Governo transferiu os pacientes do ambulatório Central e não está dando vazão para o atendimento decente, marca-se uma vez por mês as consultas de forma geral, com fila quilométrica para o paciente ser atendido dentro de 3 à 4 meses. Até antes da Pandemia era esse prazo de espera, agora não sabemos ao certo, até suspenderam atendimento na Pandemia. Já voltou. Ato de Panfletagem com filmagem será dia 09/08/21, dia da marcação da consulta mensal, quando estará bem cheio. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 
5) É bom saber que muitos servidores públicos do Estado e do Município que não tem condições de ter um Plano de Saúde ainda depende do atendimento destas unidades do Iaserj, principalmente esta do Ambulatório Maracanã.
 
6) Ato principal de fechamento dos atos na Praça Cruz Vermelha: dia 31/07/2021 na Praça da Cruz Vermelha semelhante ao 1º Ato de 17/07/21 com Ato de Panfletagem com filmagem será dia 09/08/21, dia da marcação da consulta mensal, quando estará bem cheio. Nestes atos teremos microfone aberto com megafone e/ou carro de som, panfletagem no Calçadão, distribuição de máscaras e abaixo assinado pela anulação do Termo de Cessão do Iaerj Central, sua reconstrução e abertura de CPI na ALERJ. Também distribuiremos adesivos de “ Fora Bolsonaro e Governo Militar; Vacina já”. Haverá ainda, filmagem do ato com coleta de depoimentos de voluntários que desejarem se manifestar em favor do Hospital Central IASERJ.
 

 

9 ANOS SEM O HOSPITAL CENTRAL IASERJ-ATOS dias 17 e 31 de JULHO -SÁBADO- 10 ÀS 13H, NA PRAÇA CRUZ VERMELHA

Não esqueceremos jamais a covarde retirada de pacientes em 14 de julho de 2012 e a   demolição do hospital Central IASERJ, com grande perda de serviços (mais de 40 ambulatórios, pronto atendimento, maternidade, mais de 400 leitos, inclusive de CTI e com tratamento de câncer!) quando a perda de leitos no Estado do Rio já era grande, assim como a procura por leitos no plantão judiciário. Na ocasião, todos os 15 pacientes graves faleceram. Nenhum dos culpados por esse crime foram punidos. Cabral continua preso, mas não responde por esse crime contra a vida e a saúde pública. Há nove anos o terreno que foi cedido ao INCA para a construção de um centro de pesquisa está abandonado! Logo não havia urgência para o que fizeram, o que estaria por trás dessa demolição a toque de caixa? Seria caixa 2? Alguém apurou? Cobramos CPI da ALERJ! Queremos a anulação da cessão do terreno ao INCA. Exigimos a reconstrução do Hosp. IASERJ, que poderia servir ao povo no combate à COVID-19.

Perdemos ainda os ambulatórios da Penha, Madureira e Gávea, restando o do Maracanã, de Niterói e o Hosp. Eduardo Rabelo em Campo Grande. Todos do SUS!

Os ambulatórios Maracanã e Niterói há tempos sofrem com perda de profissionais por morte ou aposentadoria. O Hospital Eduardo Rabelo está em obras e o Governador queria “usá-las” para fechá-lo sem necessidade, a mobilização reverteu seu fechamento. O ambulatório Niterói também precisa de obras URGENTES! Está sendo subutilizado, tendo 4 andares enormes, onde já funcionou com leitos e enfermaria, hoje só atende a três especialidades (Ginecologia, Neurologia, Psicologia). Funciona em um prédio enorme no Centro de Niterói (Rua Manoel Pacheco de Carvalho, 10) e poderia atender a muito mais pacientes. A população deve reivindicar a ampliação do atendimento, dizer não  à especulação imobiliária! PRA NÃO FECHAR, TEM QUE USAR!

Os governos antipovo vêm retirando cada vez mais direitos essenciais dos trabalhadores/as. A Emenda Constitucional nº 95 é a prova mais cruel, impondo o congelamento de recursos por 20 anos, para saúde e educação, e mesmo com a pandemia mantém este orçamento congelado. Ela responde aos interesses de empresários e de planos privados de saúde, que faturaram bilhões durante a pandemia em 2020. Com o estrangulamento do orçamento, o desmonte do SUS avança cada vez mais com a privatização da gestão através de OS, Fundações, EBSERH, que são modelos falidos e porta de entrada para a corrupção. Acompanhando o agravamento da pandemia da COVID19, houve crescimento absurdo da miséria, da fome,  do desemprego e  do  número de  pessoas em situação de rua ,  abandonados à    própriasorte. Há necessidade de mais vagas nos CAPS, CAPS-AD e um projeto de inclusão social dessas pessoas, porque também é um caso de saúde pública, precisam de tratamento, moradia e valorização de seu trabalho, pois muitos são catadores de materiais recicláveis.

A pandemia agravou ainda mais a situação precária enfrentada pelos usuários do SUS. Hospitais gerais como o de Acari foram destinados a atendimento exclusivo de pacientes da Covid, quando a população sofre de outras doenças e agravos à saúde e a falta de leitos que já era grande e denunciada pelo MUDI, passou a ser crítica pelo número cada vez maior de pacientes com covid. Em 2020 foram montados hospitais de campanha para suprir falta de leitos na rede SUS, porém não foram suficientes e duraram pouco, houve também denúncia de indícios de malversação de verba pública. Profissionais foram dispensados e muitos ficaram sem pagamento de salários.

O governo genocida de Bolsonaro lidou com total descaso com uma doença desconhecida e extremamente grave como nenhum chefe de Estado no mundo! Colocou militares sem relação com a área da saúde em postos estratégicos como o ministério da saúde, levando a absurdos como a falta de equipamentos e profissionais. Quantos morreram por falta de respiradores, oxigênio e medicamentos para sedação! Ao transferir pacientes de Manaus para outros estados o ex-ministro Pazuelo espalhou a variante de Manaus nos Estados e falta de vigilância sanitária em aeroportos deixou entrar a variante vinda da India. Essas cepas do coronavírus são muito mais contagiosas que a que circulou em 2020. Para completar, Bolsonaro evitou ao máximo comprar vacinas, além de tentar que entrassem via setor privado de saúde para os que pudessem comprar. Agora a CPI revela a corrupção na compra de vacinas da India, a COVAXIN, com suspeita de envolvimento até de militares. Tentam enganar o povo!

Porém, com toda a política de descaso proposital com a vida que levou à morte de mais de MEIO MILHÃO de pessoas, a crise sanitária provocada pela COVID19 enfatizou a importância da defesa do SUS, que apesar do sucateamento atendeu pessoas com planos de saúde quando a rede privada colapsou, como ocorreu em Manaus.

VIVA O SUS!  VACINA PARA TOD@S JÁ!

EXIGIMOS E RECONSTRUÇÃO DO IASERJ CENTRAL! PELA ANULAÇÃO DA CESSÃO DO TERRENO HÁ 9 ANOS ABANDONADO! OS PACIENTES DO SUS PRECISAM DELE!

MUDI-Movimento de Moradores e Usuários em Defesa do IASERJ/SUS

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