domingo, 17 de março de 2013

URGENTE: ATO CONTRA A VENDA DO PETRÓLEO BRASILEIRO. MAIS UMA RIQUEZA DE NOSSO PAÍS, QUE PODERIA SER USADA NA MELHORIA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA, SERVIÇOS PÚBLICOS EM GERAL, E VAI PARA O BOLSO DOS EMPRESÁRIOS NACIONAIS E ESTRANGEIROS! VOCÊ VAI ASSISTIR A ISSO DE BRAÇOS CRUZADOS?


Fonte: Blog da Fist - http://fistrj.blogspot.com.br/

sábado, 16 de março de 2013

REUNIÃO DA FIST, HOJE, DOMINGO, 17 DE MARÇO, 15 HORAS

Vamos discutir estratégias para o enfrentamento da questão do Leilão do Petróleo.
Vamos apoiar o Ato contra a venda do petróleo brasileiro, atendendo o chamado dos petroleiros do SINDIPETRO-RJ.
O ATO será realizado em frente ao Hotel Windsor (antigo Meridien), na Av. Atlântica 1.020, esquina com a Av. Princesa Isabel, no Leme, nesta segunda-feira, 18 de março, às 8 horas da manhã.
Vamos colocar ônibus à disposição das ocupações filiadas à FIST. O ônibus sairá da Ocupação Edith Stein, que fica na Rua do Riachuelo, 17, próximo aos Arcos da Lapa.
Não faltem à reunião para combinarmos estratégias de ação direta na manifestação a favor da Campanha “O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO”.
URGENTE: ATO CONTRA A VENDA DO PETRÓLEO BRASILEIRO 

Vamos ocupar o “seminário-festa” dos especuladores do nosso petróleo nesta segunda (18), às 8h da manhã, no Hotel Windsor em Copacabana.
Um dos maiores crimes contra o povo brasileiro está com data marcada para acontecer em maio. Não é a derrota da seleção brasileira. Nem o atraso das obras de um estádio para a Copa. Também não se trata da separação de um casal de artistas famosos. Nem de uma armadilha para o mocinho da novela das oito. Estamos falando da entrega de 289 áreas de petróleo. Isso mesmo, o petróleo que deveria ser nosso, do povo brasileiro irá para as mãos de empresários megamilionários, brasileiros e estrangeiros.

Se aceitarmos esse crime esqueça a ideia de utilizar esse recurso para transformar a educação e saúde públicas, construção de moradias populares, fazer acontecer a reforma agrária, desenvolver transportes de massa, espalhando metrôs, trens e barcas confortáveis e baratos pelo Brasil. Inclusive, iremos perder a possibilidade de definir o ritmo de exploração do petróleo nacional e construir um plano concreto de mudança de matriz energética, desenvolvendo em larga escala energias limpas que substituam os poluentes combustíveis atuais.

Será que você já entendeu direito tudo o que está acontecendo?

Os movimentos sociais são contra a privatização do petróleo por entender que esse recurso deve ser de todo o povo e não apenas gerar lucro para poucos. O governo do presidente Fernando Henrique criou um modo de entregar nosso ouro negro, o que ele chamou de Rodadas de Licitação de Blocos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás. O Lula continuou com esse processo de leilões. E Dilma, infelizmente, marcou a 11ª rodada para maio desse ano.

Vamos assistir calados à entrega desses recursos que poderiam mudar a vida do nosso povo tão sofrido? Muitos lutadores brasileiros, jovens e idosos, estudantes e trabalhadores, mulheres e homens, decidiram que não! E passaram a construir a campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso que exige o fim dos leilões, controle público sobre a Petrobrás e todo o petróleo e a destinação dessa riqueza para a resolução dos nossos graves problemas sociais.

A questão dos leilões é muito mais grave que a questão dos royalties. Enquanto os royalties representam apenas 10% da renda do petróleo, os leilões envolvem todos esses recursos. Queremos discutir “o elefante inteiro” e não “apenas o seu rabo”. Enquanto todos brigam pelos royalties, para onde vão os outros 90%?

Mas por que a urgência?

No dia 11 de março, a Agência Nacional de Petróleo apresentou o edital sobre a 11 Rodada de Licitação do Petróleo. No edital, estava prevista a realização de um seminário Em plenária dos movimentos sociais que participam da campanha O Petróleo Tem que Ser Nosso, foi aprovada um ato de protesto durante o evento.

Todos estão convidados a se integrar à manifestação, na abertura do seminário,  às 8h desta segunda-feira, 18 de março, no Hotel Windsor, na Av. Atlântica, 1020, Copacabana, Rio de Janeiro. É importante reunir o máximo de pessoas, para mostrar que a população não aceitará calada os leilões marcados para maio.

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