domingo, 10 de maio de 2015

Liberdade aos 23 presos políticos e prisão aos que sumiram com os 43 jovens do México, que lutavam por melhorias na edcuação de seu país em apoio a luta de seus professores.


O MUDI  apóia o manifesto pela liberdade e extinção do  processo contra os 23 ativistas sociais que foram criminalizados pelos governos de Cabral/Pezão/Paes e Dilma, tendo esta se silenciado, como ex-presa política dos anos de chumbo em nosso país,  diante das arbitrariedades destas prisões.

O MUDI também justifica este apoio necessário por conta destes jovens terem lutado e continuam lutando por direitos ao povo, como educação, saúde, transporte e moradia dignos.

Por tudo isso, e pela grande mentira que se construiu em torno destas prisões, inclusive com apoio da mídia burguesa, que estamos também somando, como movimento social que também luta por direitos do povo, na área de saúde e em outros também. Assim conclamamos:

Liberdade à Rafael Braga, Ígor Mendes, Moa e Sininho, sendo o primeiro morador em situação de rua, que fora preso como bode expiatório de um suposto crime  que não cometeu sendo acusado infundadamente  como black bloc.   Os demais 23  ativistas sociais que lutavam nas jornadas de junho/2013  contra os absurdos da gastança do dinheiro da Copa padrão Fifa,  cujo orçamento era negado para melhhoria da saúde, educação, transportes  e moradia, em que suas denúncias pelas jornadas de junho/13 e os protestos seguintes , inclusive quanto a corrupção,   vieram à tona na operação Lava Jato. Logo, estavam certos!  Estes jovens lutam por direitos que são lesados quotidianamente ao povo e pagam com a perseguição política, e cerceamento de suas liberdades, pelo  incômodo que  causam e causaram ao jogo  político do Estado, principalmente em ano de Copa e também pré-eleitoral, quando se deram suas prisões. Foram vitimizados  com acusações injustas e inverídicas, sendo massacrados por mentiras midiáticas da rede Globo, e outras mídias burguesas,  ao convencerem a população e dar respaldo à ação do Governo que são marginais, ou integrantes de quadrilha alguma,  a mando do Governo Cabral, pousando como salvador da "pátria" preparando seu terreno para as eleições que ocorreriam no ano seguinte. Houve, ainda, justificativas esdrúxulas, para a prisão destes 23 jovens, alguns universitários e secundaristas, outros trabalhadores  e educadores,  como um dos motivos destas prisões,  para evitarem de cometer um suposto  crime que não há provas que o cometeriam, sendo fabricado este  possível crime no universo ideológico e imaginário da polícia política  da DRCI e pela pressão sobre estes ativistas implementada ao delegado que apurava o caso  pela Secretária de segurança Martha Rocha, como denúncia em vídeo do advogado Nilo Batista ao jornal A Nova Democracia. Logo vemos a reprodução deste caso dos 23 ativistas perseguições e prisões que relembram a época da ditadura militar em nosso país, por crime de opinião e ideologia,  refinando-se a tortura, a física é a prévia, tortura oficializada com o Batalhão de Choque, BOP, com bala de borracha, cassetete, spray de pimenta, gás de efeito moral, e também a  a psicológica com criminalizações infundadas, e o cerceio de liberdade, tudo  por motivos não verdadeiros, mas oportunos ao Governo, para calar a voz dos protestos para retirar os ativistas das ruas, e silenciar quanto aos desmando destes  Governantes, e de  seus  Poderes,  que a este sistema servir.

https://www.youtube.com/watch?v=DrDPEFWhoWM

  É bom relembrar que o cenário que iniciaram os protestos nos reportam ao período de grande desgaste do Governo Cabral, em que o povo estava revoltado com sua dança do guardanapo na cabeça e na  boquinha da garrafa em Paris, além de sua forte amizade com os donos da construtora Delta, revelada após a queda do jato da família donos da construtora.

Situação também bizarra o motivo alegado para prisão dos 23 na véspera do último jogo da Copa do Mundo padrão Fifa,  com alegação por parte da DRCI de que deduziram que  estes ativistas  fariam algo que se o fariam , não chegaram a fazer, e ninguém sabe se o fariam, ou se era excesso de criatividade da polícia politica, instituindo assim uma tipificação penal que ainda não existe no Código Penal, forçando a barra para os enquadrarem em crime de formação de quadrilha. Então os professores alvejados em Curitiba pela polícia do Governador do PSDB , Beto Richa, por irem  para a rua reivindicar diretios estão suscetíveis a acusação de formação de quadrilha ?   E ainda querem os vincular a figura de black blocs, e quando durante os manifestos  havia  black blocs,  a polícia os deixavam livres, incapazes de os pegar, então seria mais fácil pegar estes bodes expiatórios, que estavam sentados nas escadarias da  Câmara de Vereadores sem fazerem nada de suspeito,  para mostrar serviço ao Governador.   Na verdade os grandes quadrilheiros estão soltos, e continuam a trair o povo, criminalizando-os, oprimindo-os, retirando-lhes direitos, e por vezes até a vida, ou ainda,  prendendo-os com a falácia de desacato a autoridade, isso quando não lhes dão sumiço. Estes merecem ficar em liberdade, mas os outros não.  Por que será que tem que ser assim? "


 Plenária dos Educadores em defesa dos Perseguidos Políticos: Descontados, Demitidos, Processados e Presos

No IFCS - Instituto de Filosofia e Ciências Sociais - Quinta, 14 de maio às 18:00 hs.
 


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